GREENPEACE BRASIL


CULTURA ÁRABE & SERPENTES

MY LITTLE PLANET

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Problemas atuais enfrentados pela floresta amazônica

créditos:http://www.suapesquisa.com/geografia/floresta_amazonica.htm
Um dos principais problemas é o desmatamento ilegal e predatório. Madereiras instalam-se na região para cortar e vender troncos de árvores nobres. Há também fazendeiros que provocam queimadas na floresta para ampliação de áreas de cultivo (principalmente de soja). Estes dois problemas preocupam cientistas e ambientalistas do mundo, pois em pouco tempo, podem provocar um desequilíbrio no ecossistema da região, colocando em risco a floresta. 
Outro problema é a biopirataria na floresta amazônica. Cientistas estrangeiros entram na floresta, sem autorização de autoridades brasileiras, para obter amostras de plantas ou espécies animais. Levam estas para seus países, pesquisam e desenvolvem substâncias, registrando patente e depois lucrando com isso. O grande problema é que o Brasil teria que pagar, futuramente, para utilizar substâncias cujas matérias-primas são originárias do nosso território.

Com a descoberta de ouro na região (principalmente no estado do Pará), muitos rios estão sendo contaminados. Os garimpeiros usam o mercúrio no garimpo, substância que está contaminando os rios e peixes da região. 
Índios que habitam a floresta amazônica também sofrem com a extração de ouro na região, pois a água dos rios e os peixes são importantes para a sobrevivência das tribos.

Lista Oficial de Flora Ameaçada de Extinção

créditos: http://www.ibama.gov.br/flora/extincao.htm

Através da Portaria Nº 37-N, de 3 de abril de 1.992, o IBAMA torna pública a Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçada de Extinção:

Espécies marcadas com asteriscos (*) estão provavelmente extintas. Estas espécies não foram encontradas na natureza nos últimos 50 anos.



Acanthococos emensis Toledo. PALMAE. (São Paulo, Minas Gerais). Categoria: Rara (R);
Aechmea apocalyptica Reitz. BROMELIACEAE. (Santa Catarina, Paraná, São Paulo). Categoria: Rara (R);
Aechmea blumenavii Reitz. BROMELIACEAE. Nomes populares: “gravatá”, ”monjola”, “bromélia”.
(Santa Catarina). Categoria: Rara (R);
Aechmea kleinii Reitz. BROMELIACEAE. Nomes populares: “gravatá”, ”monjola”, “bromélia”. (Santa Catarina). Categoria: Rara (R);
Aechmea pimenti-velosii Reitz. BROMELIACEAE. Nomes populares: “gravatá”, ”monjola”, “bromélia”. (Santa Catarina). Categoria: Rara (R);
Aniba roseodora Ducke. LAURACEAE. Nome popular: “pau-de-rosa” (Amazonas, Pará). Categoria:
Em perigo (E);
Araucaria angustifolia (Bertol) O. Kuntese. ARAUCARIACEAE. Nome popular:
“pinheiro-do-paraná”. (São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais). Categoria:
vulnerável (V);
Aspilia grasielae Santos. COMPOSITAE. (Mato Grosso do Sul). Categoria: Indeterminada (I);
Aspilia paraensis (Huber) Santos. COMPOSITAE. (Pará). Categoria: Rara (R);
Aspilia pohlii Backer. COMPOSITAE. Categoria: Indeterminada (I);
Aspilia procumbens Backer. COMPOSITAE. (Rio Grande do Norte). Categoria: Rara (R);
Astronium fraxinifolium Schott. ANACARDIACEAE. Nome popular: “gonçalo-alves” (Minas Gerais,
Goiás, Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Mato Grosso, Maranhão, Piauí). Categoria:
Vulnerável (V);
Astronium urundeuva (Fr.All.) Engl. ANACARDIACEAE. Nome popular: “aroeira-do-sertão”,
“aroeira-legítima”. (Minas Gerais, Goiás, Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Mato
Grosso, Maranhão, Piauí) Categoria: Vulnerável (V);
Bauhinia smilacina (Schott) Steudel. LEGUMINOSAE. Nome popular: “cipó-escada-de-macaco”. (Rio
de Janeiro, Bahia). Categoria: Vulnerável (V);
Bertholletia excelsa HBK. LECYTHIDACEAE. Nome popular: “castanheira”, “castanheira-do-brasil”.
(Amazonas, Pará, Maranhão, Rondônia, Acre). Categoria: Vulnerável (V);
Billbergia alfonsi-joannis Reitz. BROMELIACEAE. Nome popular: “poço-de-jacó”, “gravatá”,
”monjola”, “bromélia”. (Espírito Santo, Santa Catarina). Categoria: Em perigo (E);
Bowdickia nitida Spruce ex Benth. LEGUMINOSAE. Nome popular: “sucupira”, ”sucupira-da-mata”,
“sucupira-verdadeira”. (Amazonas, Pará, Rondônia). Categoria: Vulmerável (V);
Brosimum glaucum Taubert. MORACEAE. (Minas Gerais). Categoria: Rara (R);
Brosimum glazioui Taubert. MORACEAE. Nome popular: “marmelinho”. (Rio de janeiro, Santa
Catarina). Categoria: Rara (R);
Bumelia obtusifolia Roem et Schult. var. excelsa (DC) Mig. SAPOTACEAE. Nome popular:
“quixabeira”. (Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia). Categoria: Vulnerável (V);
Caesalpina echinata Lam. LEGUMINOSAE. Nome popular: “pau-Brasil”, “pau-pernambuco”,
“ibirapitanga”. (Rio de Janeiro, Bahia, Alagoas, Pernambuco, Rio Grande do Norte) Catagoria: Em perigo
(E);
Cariniana ianeirensis Kunth. LECYTHIDACEAE. Nome popular: “jequitibá”. Rio de Janeiro.
Categoria: Rara (R);
Cattleya schilleriana Reichback. ORCHIDACEAE. (Espírito Santo) Categoria: Em perigo (E);
Costus cuspidatus (Nees et Martins). Maas. ZINGIBERACEAE. (Bahia, Espírito Santo, Rio de
Janeiro). Categoria: Rara (R);
Custus fragilis Maas. ZINGIBERACEAE. (Pará). Categoria: Rara (R);
Costus fusiformis Maas. ZINGIBERACEAE. (Pará). Categoria: Rara (R);
Coupeia schottii Fritsch. CHRYSOBALANACEAE. Nome popular: “oiti-boi”. (Rio de Janeiro, Espírito
Santo, Bahia). Categoria: Vulnerável (V);
Dalbergia nigra (Vell.) Fr. All. LEGUMINOSAE. Nome popular: “jacarandá-da-bahia”. (Bahia,
Espírito Santo). Categoria: Vulnerável (V);
Dicksonia sellowiana (Presl) Hook. DICKSONIACEAE. Nome popular: “samambaiaçu-imperial”
(Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul). Categoria: Em
perigo (E);
Dicypellium caryophyllatum Nees. LAURACEAE. Nome popular: “cravo-do-maranhão”, “pau-cravo”,
“casca-preciosa”. (Pará, Maranhão, Amazonas). Categoria: Vulnerável (V);
Ditassa arianeae Font. et Schw. ASCLEPIADACEAE. (Rio de Janeiro, Espírito Santo). Categoria: Em
perigo (E);
Ditassa maricaensis Font. et Schw. ASCLEPIADACEAE. (Rio de Janeiro). Categoria: Em perigo (E);
Dorstenia arifolioa Lam. MORACEAE. Nome popular: “caapiá”, “caiapiá”, ”capa-homem”, ”carapiá”,
“contra-erva”, “figueira-terrestre”. (Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo). Categoria:
Vulnerável (V);
Dorstenia cayapia Vell. MORACEAE. Nome popular: “caapiá”, “caiapiá”, “caiapiá-verdadeiro”.
(Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo). Categoria: Em Perigo (E);
Dorstenia elata Hook. MORACEAE. Nome popular: “caiapiá-grande”. (Minas Gerais, Espírito Santo,
Rio de Janeiro). Categoria: Rara (R);
Dorstenia ficus Vell. MORACEAE. Nome popular: “contra-erva”, “figueira-terrestre”. (Rio de Janeiro).
Categoria: Rara (R);
Dorstenia fischeri Bureau. MORACEAE. Nome popular: “caiapiá”. (Rio de Janeiro). Categoria: Em
perigo (E);
Dorstenia ramosa (Desv.) Car. et al. MORACEAE. Nome popular: “caiapiá-grande”, ”capa-homem”,
“contra-erva”, “figueira-da-terra”. (Rio de Janeiro). Categoria: Vulnerável (V);
Dorstenia tenuis Bompl. ex Bur. MORACEAE. Nome popular: “violeta-da-montanha”,
“violeta-montes”. (Paraná, Santa Catarina). Categoria: Vulnerável (V);
Dyckia cabrerae Smith et Reitz. BROMELIACEAE. Nome popular: “gravatá’, ‘bromélia’. (Santa
Catarina). Categoria: Em perigo (E);
Dyckia distachya Hassler. BROMELIACEAE. Nome popular: “gravatá’, ‘bromélia’. (Paraná).
Categoria: Em perigo (E);
Dyckia hatschbachii L.B. Smith. BROMELIACEAE. Nome popular: “gravatá’, ‘bromélia’. (Paraná,
Santa Catarina). Categoria: Em perigo (E);
Dyckia ibiramansis Reitz. BROMELIACEAE. Nome popular: “gravatá’, ‘bromélia’. (Santa Catarina).
Categoria: Em perigo (E);
Euxylophora paraensis Huber. RUTACEAE. Nome popular: “pau-amarelo”, “pau-cetim”. (Pará).
Categoria:Vulnerável (V);
Fernseea itatiae (Wawra) Baker. BROMELIACEAE. (Minas Gerais, Rio de Janeiro). Categoria: Rara
(R);
Gonolobus dorothyanus Font. et Schw. ASCLEPIADACEAE. (Rio de Janeiro). Categoria: Em perigo
(E);
Heliconia angusta Vell. MUSACEAE. Nome popular: “bico-de-guará”. (Rio de Janeiro, Espírito Santo).
Categoria: Vulnerável (V);
Heliconia citrina L. et Em. Santos. MUSACEAE. (Rio de Janeiro). Categoria: Em perigo (E);
Heliconia farinosa Raddi. MUSACEAE. (Rio de Janeiro). Categoria: Vulnerável (V);
Heliconia fluminensis L. Em. et Em. Santos. MUSACEAE. (Rio de Janeiro). Categoria: Vulnerável
(V);
Heliconia lacletteana L. Em. et Em. Santos. MUSACEAE. (Rio de Janeiro). Categoria: Vulnerável
(V);
Heliconia sampaioana L. Em. MUSACEAE. (Rio de Janeiro). Categoria: Vulnerável (V);
Helosis cayannensis (Swartz) Sprengel var. cayennensis. BALANOPHORACEAE. Nome popular:
“sangue-de-dragão”. (Rondônia, Roraima, Amazonas, Santa Catarina, Rio Grande do Sul). Categoria:
Vulnerável (V);
Hirtella insignis Briquet et Prance. CHRYSOBALANACEAE. (Bahia). Categoria: Em perigo (E);
Hirtella parviunguis Prance. CHRYSOBALANACEAE. (Bahia). Categoria: Em perigo (E);
Hirtella samtosii Prance. CHRYSOBALANACEAE. (Bahia). Categoria: Em perigo (E);
Ipomoea carajaensis D. Austin. CONVOLVULACEAE. (Pará). Categoria: Em perigo (E).
Ipomoea cavalcantei D. Austin. CONVOLVULACEAE. (Pará). Categoria: Em perigo (E).
Jacquinia brasiliensis Mez. THEOPHRASTACEAE. Nome popular: “barbasco”, “pimenteira”,
“tingui”. (do Rio de Janeiro até o Piauí). Categoria: Vulnerável (V);
Laelia fidelensis Pabst. ORCHIDACEAE. Nome popular: “lelia-de-são-fidelis”. (Rio de Janeiro).
Categoria: Indeterminada (I);
Laelia grandis Lindl. et Paxt. ORCHIDACEAE. Nome popular: “lelia-da-bahia”. (Bahia). Categoria:
Em perigo (E).
Laelia jongheana Reinchbach. ORCHIDADEAE. (Minas Gerais). Categoria: Vulnerável (V);
Laelia lobata (Lindl.) Veitch. ORCHIDACEAE. Nome popular: “lelia-da-gávea”. (Rio de Janeiro).
Categoria: Em perigo (E);
Laelia perrinii (Lindl.) Paxt. ORCHIDACEAE. Nome popular: “lelia-de-perrin”. (Espírito Santo, Minas
Gerais, Rio de Janeiro). Categoria: Em perigo (E);
Laelia tenebrosa Rolfe. ORCHIDACEAE. Nome popular: “lelia-escura”. (Espírito Santo). Categoria:
Em perigo (E);
Laelia virens Lindl. ORCHIDACEAE. Nome popular: “lelia-verde”. (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio
de Janeiro). Categoria: Rara (R);
Laelia xanthina Lindl. ORCHIDACEAE. Nome popular: “lelia-amarela”. (Espírito Santo). Categoria:
Em perigo (E);
Lavoisiera itambana DC. MELASTOMATACEAE. (Minas Gerais). Categoria: Rara (R);
Licania aracaensis Prance. CHRYSOBALANACEAE. (Amazonas). Categoria: Rara (R);
Licania bellingtonii Prance. CHRYSOBALANACEAE. (Rondônia). Categoria: Em perigo (E);
Licania indurata Pilger. CHRYSOBALANACEAE. Nome popular: ”milho-cozido”. (São Paulo).
Categoria: Em perigo (E);
Lomatozona artemisaefolia Baker. COMPOSITAE. (Goiás). Categoria: Rara (R);
Lychnophora ericoides Mart. COMPOSITAE. Nome popular: “arnica”, “candeia” (Goiás, Minas
Gerais, São Paulo). Categoria: Vulnerável (V);
Melanoxylon braunia Schott. LEGUMINOSAE. Nome popular: “brauma-preta”. (Minas Gerais, Goiás,
Bahia, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Mato Grosso, Maranhão, Piauí). Categoria: Vulnerável (V);
Mollinedia gilgiana Perkins. MONIMIACEAE. (Rio de Janeiro). Categoria: Rara (R);
Mollinedia glabra Perkins. MONIMIACEAE. (Rio de Janeiro). Categoria: Em perigo (E);
Mollinedia longicuspidata Perkins. MONIMIACEAE. (Rio de Janeiro). Categoria: Rara (R);
Mollinedia stenophylla Perkins. MONIMIACEAE. (Rio de Janeiro). Categoria: Em perigo (E);
Ocoteca basicordatifolia Vattimo. LAURECEAE. (São Paulo). Categoria: Rara (R);
Ocoteca catharinensis Mez. LAURECEAE. Nome popular: ”canela-preta”. (São Paulo, Paraná, Santa,
Catarina, Rio Grande do Sul). Categoria: Vulnerável (V);
Ocoteca cymbarum H.B.K. LAURACEAE. Nome popular: “óleo-de-nhamuí”, “inhamuhy”,
“louro-de-inhamuhy”, “sassafráz”. (Amazonas). Categoria: Vulnerável (V);
Ocoteca langsdorffii Mez. LAURACEAE. Nome popular: “canelinha”. (Minas Gerais). Categoria:
Vulnerável (V);
Ocotea porosa (Nees) Barroso. LAURACEAE. Nome popular: “imbuia”. (São Paulo, Paraná, Santa
Catarina, Rio Grande do Sul). Categoria: Vulnerável (V);
Ocotea pretiosa Mez. LAURACEAE. Nome popular: “canela-sassafráz”. (da Bahia até o Rio Grande
do Sul). Categoria: Em perigo (E);
Parinari brasiliensis (Schott) Hook. CHRYSOBALANACEAE. (Rio de Janeiro, Minas Gerais).
Categoria: Em perigo (E);
Pavonia almifolia St. Hil. MALVACEAE. Nome popular: “guêta”. (Rio de Janeiro, Espírito Santo).
Categoria: Vulnerável (V);
Phyllantus gladiatus Muell. Arg. EUPHORBIACEAE. Nome popular: “dracena-da-praia”. (Espírito
Santo, Bahia). Categoria: Em Perigo (E);
Pilocarpus jaborandi Holmes. RUTACEAE. Nome popular: “jaborandi”, “jaborandi-de-pernambuco”,
“arruda-do-mato”, “jaborandi-branco”. (Ceará, Pernambuco) Categoria: Em Perigo (E);
Pilocarpus microphyllus Stapf ex Wardl. RUTACEAE. Nome popular: “jaborandi-legítimo”,
“jaborandi-do-maranhão”. (Pará, Maranhão, Piauí). Categoria: Em perigo (E);
Pilocarpus trachylophys Holmes. RUTACEAE. Nome popular: “jaborandi-do-ceará”,
“arruda-do-mato”. (Ceará, Piauí, Paraíba, Bahia, Minas Gerais). Categoria: Em perigo (E);
Pithecellobium recemosum Ducke. LEGUMINOSAE. Nome popular: “angelim-rajado”, “ingarana”.
(Pará, Amazonas, Amapá). Categoria: Vulnerável (V);
Pouteria psammophila var. xestophylla (Miq. et Eichl.) Baehni. SAPOTACEAE. (Rio de Janeiro).
Categoria: Vulnerável (V);
Prepusa hookeriana Gardner. GENTIANACEAE. Nome popular: “cravina-do-campo’. (Rio de
Janeiro). Categoria: Em perigo (E);
Schinopsis brasiliensis var. glabra Engl. ANACARDIACEAE. Nome popular: “brauna”, “baraúna”.
(Minas Gerais, Bahia, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Mato Grosso, Maranhão, Piauí). Categoria:
Vulnerável (V);
Simarouba floribunda St. Hil. SIMAROUBACEAE. (Minas Gerais). Categoria: (*)
Simarouba suaveolensis St. Hill. SIMAROUBACEAE. (Minas Gerais). Categoria: (*)
Swartzia glazioviana (Taubert) Glaziou. LEGUMINOSAE. (Rio de Janeiro). Categoria: Em perigo
(E);
Swietenia macrophylla King. MELIACEAE. Nome popular: “mogno”, “águano”, “araputangá”,
“caoba”, “cedroaraná”. (Acre, Amazonas, Pará, Mato Grosso, Rondônia, Tocantins, Maranhão).
Categoria: Em perigo (E);
Torresea acreana Ducke. LEGUMINOSAE. Nome popular: “cerejeira”, “cumaru-de-cheiro”,
“imburana-de-cheiro”. (Acre, Rondônia, Mato Grosso). Categoria: Vulnerável (V);
Virola surinamensis Warb. MYRISTICACEAE. Nome popular: “ucuuba’, “ucuuba-cheirosa”,
“ucuuba-branca”. (Pará, Amazonas). Categoria: Vulnerável (V);
Vouacapoua americana Aubl. LEGUMINOSAE. Nome popular: “acapu”. (Pará). Categoria: Em
perigo (E);
Vriesea biguassuensis Reitz. BROMELIACEAE. Nome popular: “gravatá”, “monjolinha”, “bromélia”.
(Santa Catarina). Categoria: Indeterminada (I);
Vriesea brusquensis Reitz. BROMELIACEAE. Nome popular: “gravatá”, “monjola”, “bromélia”. (Santa
Catarina, Paraná). Categoria: Rara (R);
Vriesea mulleri Mez. BROMELIACEAE. Nome popular: “gravatá”. (Santa Catarina, Paraná).
Categoria: Rara (R);
Vriesea pinottii Reitz. BROMELIACEAE. Nome popular: “gravatá”, “monjola”, “bromélia”. (Santa
Catarina, Paraná). Categoria: Em perigo (E);
Vriesea triangularis Reitz. BROMELIACEAE. Nome popular: “gravatá”, “monjolinha”, “bromélia”.
(Santa Catarina). Categoria: Indeterminada (I);
Worsleya raynei (J.D. Hooker) Traub. & Moldenke. AMARYLLIDACEAE. Nome popular:
“rabo-de-galo”, “imperatriz-do-Brasil”, “amarilis-azul”. (Rio de Janeiro). Categoria: Em perigo (E);

terça-feira, 27 de julho de 2010

Omar Mukhtar

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre
Omar Mukhtar ( árabe المختار 'Umar عمر Al-Mukhtar) ( 1862 - 16 de setembro de 1931), do Mnifa tribo , nasceu na pequena aldeia de Janzour, perto de Tobruk no leste Barqa ( Cyrenaica ) na Líbia . Ele organizou e, por quase vinte anos a partir de 1912, levou nativa resistência ao controle italiana da Líbia . Os italianos, ele foi capturado e enforcado em 1931.


invasão

Em outubro de 1911, durante a Guerra ítalo-turca , um contingente naval italiana sob o comando do almirante Luigi Faravelli atingiu as costas da Líbia, em seguida, um território ao Império Turco Otomano controle. O almirante exigiu que os líbios entrega do seu território para os italianos ou incorrer a imediata destruição da cidade de Trípoli. Os líbios fugido em vez de se render, e os italianos bombardearam a cidade por três dias, em seguida, proclamou a Tripolitanians ser "empenhada e fortemente ligado à Itália." Isto marcou o início de uma série de batalhas entre as forças coloniais italianas e à oposição da Líbia armados sob Omar Mukhtar.

A guerrilha

Um professor do Alcorão por profissão, Mukhtar foi também hábil nas estratégias e táticas de guerra do deserto . Ele conhecia bem a geografia local e usou esse conhecimento para vantagem nas batalhas contra os italianos, que estavam acostumados a guerra do deserto.Mukhtar repetidamente levou seu pequeno grupo altamente alerta de ataques bem sucedidos contra os italianos, depois que eles desaparecem de novo no terreno deserto. Mukhtar homens atacaram postos de habilidade, emboscaram tropas, e cortar as linhas de abastecimento e comunicação. O exército italiano ficou surpreso e envergonhado por suas táticas de guerrilha.
Na região montanhosa de Ghebel Akhdar ("Green Mountain") em 1924, o italiano governador Ernesto Bombelli criou uma força de guerrilha contra-que infligiu um grave revés para as forças rebeldes, em Abril de 1925. Mukhtar, então, rapidamente modificado suas próprias táticas e pôde contar com a ajuda contínua de Egito . Em março de 1927, a ocupação, apesar de Giarabub de fevereiro de 1926 e cada vez mais sob rigorosas regras Governador Attilio Teruzzi , Mukhtar surpreendido tropas italianas no Raheiba . Entre 1927 e 1928, Mukhtar totalmente reorganizada a Senusite forças, que estavam sendo perseguidos constantemente pelos italianos. Até mesmo a General Omar Teruzzi reconheceu as qualidades de "excepcional perseverança e força de vontade."
Pietro Badoglio , governador da Líbia a partir de janeiro de 1929, após extensas negociações concluíram um compromisso com Mukhtar (descrito pelos italianos como a sua submissão completa) semelhante ao ítalo-Senusite acordos anteriores. No final de outubro de 1929, Mukhtar denunciou o compromisso e restabeleceu a unidade de ação entre as forças da Líbia, preparando-se para o confronto final com o general Rodolfo Graziani , comandante militar italiano de março de 1930.
A ofensiva em junho contra as forças de Mukhtar não tendo, Graziani, em pleno acordo com Badoglio, Emilio De Bono (ministro das colônias), e Benito Mussolini , iniciou um plano para quebrar a resistência cireneu: a mil população de centenas de Gebel seria mudou-se para campos de concentração na costa ea fronteira líbio-egípcia da costa em Giarabub seria fechada, impedindo qualquer ajuda estrangeira para os combatentes e privando-os do apoio da população nativa. Essas medidas, que Graziani iniciada no início de 1931, tomou a sua portagem sobre a resistência Senusite. Os rebeldes foram privados da ajuda e reforços, espionado, atingido por aviões italianos, e prosseguiu no terreno pelas forças italianas auxiliado por informantes e colaboradores. Mukhtar continuou a luta apesar das dificuldades e riscos aumentaram, mas em 11 de setembro de 1931, ele foi emboscado perto de Zonta .
final adversário Mukhtar, general italiano Rodolfo Graziani , deu uma descrição do líder Senusite que não é falta de respeito: "É altura média forte, com cabelos brancos, barba e bigode. Omar era dotada de um e animada inteligência rápida; foi conhecimento em assuntos religiosos, e revelou um caráter enérgico e impetuoso, egoísta e intransigente, em última análise, manteve-se muito religiosa e pobre, apesar de ter sido uma das figuras mais importantes Senusist ".

Captura e execução

Mukhtar luta de quase vinte anos chegou ao fim em 11 de setembro de 1931, quando ele foi ferido em batalha, então capturado pelo exército italiano. Os italianos trataram o herói como um líder indígena pegar prêmio. Sua resistência teve um impacto sobre seus carcereiros, que depois comentou sobre a sua firmeza. Seus interrogadores afirmou que os versos recitados Mukhtar de paz do Alcorão.
Em três dias, Mukhtar foi julgado, condenado e, em 14 de setembro de 1931, condenado a ser enforcado publicamente (historiadores e estudiosos têm questionado se o seu julgamento foi justo e imparcial [1] ). Quando perguntado se ele queria dizer suas últimas palavras, Mukhtar respondeu com um Alcorão frase: "Inna lillahi wa inna ilayhi raji'un". ("A Deus pertence e nós para Ele voltaremos.").Em 16 de setembro de 1931, sob as ordens do tribunal italiano e com esperanças de que a resistência italiana da Líbia morreria com ele, Mukhtar foi enforcado antes de seus seguidores no campo de concentração de Solluqon na idade de 70 anos. [

Consequências

Hoje, o rosto aparece Mukhtar mostrado na Líbia, dez dinar conta.
Seus últimos anos foram retratados no filme O Leão do Deserto (1981), estrelado por Anthony Quinn , Oliver Reed , e Irene Papas . Em 10 de junho de 2009, o líder líbio Muammar al-Gaddafi chegou em Roma , em sua primeira visita à Itália , vestindo a famosa foto de Omar Mukhtar de prisão em sua lapela quando encontro com o primeiro-ministro italiano Silvio Berlusconi

terça-feira, 20 de julho de 2010

Um gigante em fase de crescimento


Em 2009, a Petrobras tornou-se a quarta maior empresa das américas. sua receita equivale a 6,5% do PIB brasileiro. e ela não para de crescer. Isso é bom ou ruim?

                                                                                                                 GERMANO LÜDERS
                                                        Construção de navio no estaleiro de Mauá, no Rio de Janeiro: o valor de mercado da                                                     Petrobras dobrou em 2009 graças às descobertas do pré-sal

Entre as 500 maiores empresas do Brasil, nenhuma se compara em dimensão à Petrobras, estatal do petróleo que lidera a lista de MELHORES E MAIORES há 37 anos. Nessas quase quatro décadas, o capitalismo brasileiro sofreu profundas transformações. Empresas foram criadas. Outras desapareceram. Setores inteiros ganharam importância. Ou minguaram. Fusões, aquisições e divisões mudaram a configuração dos negócios. Ainda assim, a Petrobras conseguiu aumentar sua atuação, sua abrangência e seu poder na economia brasileira. De qualquer ângulo que se olhe, a empresa é superlativa. Seu faturamento, de 103 bilhões de dólares em 2009, corresponde a 10% das vendas totais das 500 maiores companhias brasileiras.
Em 1974, primeiro ano de publicação de MELHORES E MAIORES, essa participação era de 5%. Sozinha, a Petrobras representa 6,5% do PIB brasileiro. Trata-se de uma fatia astronômica, algo que só encontra paralelo em países - desenvolvidos ou não - que possuem grandes companhias petroleiras. Em tempos de busca de novas fontes de energia, o petróleo ainda ocupa um espaço desproporcional na economia. A exceção são os Estados Unidos. A Exxon Mobil é a segunda maior corporação americana, segundo a revista Fortune. Em 2009, ficou muitos bilhões de dólares em faturamento abaixo da líder, a rede varejista Walmart, cujas vendas - de 408 bilhões de dólares - representaram 2,9% do PIB da principal economia mundial. No Reino Unido, a BP, recente protagonista de um dos maiores desastres ambientais da história, impera. Seu faturamento corresponde a 11% de tudo o que o país produz. Na França, a participação do grupo de energia Total na economia é de 6%.
O gigantismo da Petrobras tem dois efeitos diretos sobre as finanças do Estado brasileiro, seu controlador e maior acionista. Nenhuma empresa paga tanto em impostos. Foram mais de 24 bilhões de dólares no ano passado. Outros 2,7 bilhões de dólares foram pagos sob a forma de dividendos. Em tese, quanto mais a Petrobras cresce, mais o Estado enriquece. Isso explica, em grande medida, a euforia em torno das recentes descobertas de petróleo na área do pré-sal. A perspectiva de fornecer mais petróleo a um mundo sedento de energia fez com que o preço das ações da companhia disparasse em 2009. Segundo a consultoria Economática, a Petrobras passou a ser a quarta maior empresa em valor de mercado das Américas, atrás apenas de Exxon Mobil, Microsoft e Walmart. O governo brasileiro e os executivos da estatal sabem que, mais cedo ou mais tarde, as expectativas terão de se transformar em realidade. O petróleo terá de ser extraído das profundezas do oceano, uma empreitada que, segundo os cálculos da própria Petrobras, deve consumir mais de 100 bilhões de dólares em investimentos até 2020. Trata-se do maior investimento a ser feito pelas petroleiras em operação. Uma quantidade de dinheiro que nem mesmo um gigante como esse é capaz de suprir sozinho. Daí a enorme ansiedade em torno do projeto de capitalização da empresa, programado para setembro.
Diante de tudo isso, fica a pergunta: a Petrobras crescerá no ritmo em que o Brasil se tornar uma economia mais forte, com companhias de setores diversos maiores e mais eficientes? Ou teremos apenas uma gigante da qual nos orgulhar? A resposta a essa questão é de vital importância para o futuro do capitalismo brasileiro.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Meio Ambiente Espacial: Considerações


ANTÔNIO SILVEIRA RIBEIRO DOS SANTOS Juiz de Direito em São Paulo. Criador do Programa Ambiental: A Última Arca de Noé (www.aultimaarcadenoe.com)
http://www.babooforum.com.br/idealbb/files/5621-explosao_espacial_800x600.jpg





 Quando falamos em meio ambiente, logo vem a idéia do ambiente terrestre tradicional, o qual acabou sendo dividido em meio ambiente: físico,  natural, cultural e do trabalho. Não podendo ser esquecido ainda o meio ambiente marinho. Mas e o espaço, o ambiente fora da Terra, ou seja o ambiente espacial? Pode ser estudado e classificado como meio ambiente espacial? A resposta é afirmativa, pois vejamos.
Como não é difícil imaginar, o ambiente extraterrestre ou espacial tem relação direta com o ambiente dos corpos celestes como os planetas, pois o seu desequilíbrio poderá trazer conseqüências desastrosas às condições climáticas dos planetas, entre eles a Terra, prejudicando no nosso caso as formas de vida. Evidentemente as forças que regem os astros estão fora de controle do ser humano, mas quanto ao ambiente espacial próximo a Terra o ser humano pode ter responsabilidade por alguns danos, já que com o aumento da exploração espacial estamos começando a utilizar este espaço outrora inacessível, deixando muito "lixo espacial" ao redor do nosso planeta, colocando em risco não só as espaçonaves tripuladas como as cidades e mesmos áreas rurais e naturais com as quedas destes artefatos, inclusive pela radioatividade que pode existir em alguns casos. Aliás, não podemos esquecer que as explorações espaciais já remontam algumas décadas e se iniciaram com o envio das sondas espaciais, seguidos dos satélites artificiais, naves tripuladas e finalmente das estações espaciais.
Entretanto, todos estes engenhos espaciais são enviados por foguetes que acabam deixando muito lixo, pois vão se desintegrando no caminho e apenas alguns pedaços são recuperados. Isto sem contar os que se destroçaram no espaço propositada ou acidentalmente, deixando milhares de pedaços em órbita. Já estes materiais perdidos, abandonados ou descartados conhecidos como lixos ou detritos da era espacial, que ficam perdidos ao redor do nosso planeta em órbitas descontroladas, além de poluir o ambiente espacial, tornam-se perigosos pois colocam em risco as naves e satélites artificiais, devido a possíveis colisões. Isto vem preocupando a NASA e o Escritório da ONU para Assuntos do Espaço Exterior. Além disso, o lixo espacial que muitas vezes acaba caindo na Terra pode causar danos à vida que pulula em nosso planeta, atingindo-nos também, como dito.
Assim, todo este lixo está poluindo o que chamamos de espaço, gerando a necessidade de definir este novo ambiente, agora utilizado e explorado intensivamente pela humanidade. Tarefa difícil mas necessária.
Como se sabe a vida da forma que conhecemos encontra-se na chamada biosfera, camada que alcança apenas alguns kilômetros de altitude, onde está o meio ambiente tradicionalmente definido e conhecido. Então, onde se iniciaria o meio ambiente espacial? É ele apenas a faixa onde os objetos e lixo espacial estão vagando ao redor da Terra? Ou o espaço sideral mais distante onde não encontramos nada além do vácuo, ou os dois? Este é o problema que os juristas terão que enfrentar para a definição correta.
Por sua vez, as implicações com a crescente utilização do espaço, tanto estratégica quanto comercialmente mediante colocação de satélites artificiais em órbita e sua exploração econômica em caráter privado, já tem gerado acordos globais internacionais e mesmo bilaterais balizados principalmente pelo chamado "Tratado do espaço cósmico" adotado pela ONU em 19.12.66, que entrou em vigor em 10.10.67, foi aprovado pelo Brasil pelo Dec.Leg. 41, de 02.10.68 e promulgado pelo Dec.64.362, de 17.04.69 (DO,22.4.69) e a Convenção sobre responsabilidade Internacional por Danos Causados por Objetos Espaciais, de 20.3.72, que estabelece a responsabilidade objetiva em casos de danos por acidentes no espaço. Isto está criado campo para o surgimento de um novo ramo do direito, o direito espacial.
Na esteira deste raciocínio é importante destacar ainda que a cláusula IX do citado Tratado fala em evitar os efeitos prejudiciais à contaminação do espaço cósmico, bem como modificações nocivas ao meio ambiente resultantes da introdução de substâncias extraterrestres. Dando assim a entender que ambiente do espaço cósmico já está sendo objeto de preocupação e regulamentação.
Assim, os problemas com o "lixo espacial" e suas conseqüências, aliados à disputa pela exploração do espaço, estão convergindo para que haja estudos e criação de novos conceitos na área jurídica, com seus conseqüentes desdobramentos inclusive científicos. Entre os novos conceitos está o do meio ambiente espacial, o qual por sua importância e necessidade de preservação já é uma questão ambiental presente e merecedora de atenção dos estudiosos do direito, tanto do direito ambiental quanto do novo direito espacial, bem como da atenção dos países que têm investido e explorado este novo ambiente, ao qual a humanidade está se inserindo direta ou indiretamente. Pensem nisso.  

    Obs.: Artigo já publicado em: Notícias Forenses em maio/2003


Powered By Blogger

ENCONTRE AQUI

VISITAS